"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto." "De resto, com que posso contar comigo? Uma acuidade horrível das sensações, e a compreensão profunda de estar sentindo... Uma inteligência aguda para me destruir, e um poder de sonho sôfrego de me entreter... Uma vontade morta e uma reflexão que a embala, como a um filho vivo...".
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Não adianta curar uma só dor!
Porque as outras, das tantas que sinto, vão continuar me fazendo falta todo o tempo!Eu não sou a menina forte que todos pensam e a que eu mesma me faço ser ... Mas sim a pequena e frágil que dá vontade de por no colo!!!Não aguento mais segurar o choro e ficar sempre sorrindo. Estou me desabando em prantos!
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