"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto." "De resto, com que posso contar comigo? Uma acuidade horrível das sensações, e a compreensão profunda de estar sentindo... Uma inteligência aguda para me destruir, e um poder de sonho sôfrego de me entreter... Uma vontade morta e uma reflexão que a embala, como a um filho vivo...".
segunda-feira, 21 de março de 2011
Simpatia é dar em cima.
Sinceridade é grosseria. “Também” é “eu te amo”. Sorriso é felicidade. Choro é depressão. Não chorar é indiferença. Gay é doença. Educação é falsidade. Internet é intelectualidade. Demonstrar é melação. Não demonstrar é desinteresse. Comer é obesidade. Não comer é anorexia. Beleza é burrice. Feiura é encalhada. Namoro é sexo. Ficar é sexo. Sair sexta à noite é sexo. Não é assim que as coisas funcionam, não comigo. (GPR)
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