"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto." "De resto, com que posso contar comigo? Uma acuidade horrível das sensações, e a compreensão profunda de estar sentindo... Uma inteligência aguda para me destruir, e um poder de sonho sôfrego de me entreter... Uma vontade morta e uma reflexão que a embala, como a um filho vivo...".
sexta-feira, 18 de março de 2011
"(...)já julgou muitas pessoas durante a vida.
Julgou os atos e até mesmo as motivações dos outros,como se soubesse quais eram. Julgou a cor da pele,a linguagem corporal e o odor pessoal.(...) Até julgou o valor da vida de uma pessoa segundo seu conceito de beleza." E já me arrependi muito sobre isso
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