"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto." "De resto, com que posso contar comigo? Uma acuidade horrível das sensações, e a compreensão profunda de estar sentindo... Uma inteligência aguda para me destruir, e um poder de sonho sôfrego de me entreter... Uma vontade morta e uma reflexão que a embala, como a um filho vivo...".
quarta-feira, 30 de março de 2011
Cuidado com as pessoas.
Elas te conhecem hoje, te amam amanhã, e no dia seguinte você já é passado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário