Eu aprendi a dar valor, eu aprendi a cuidar do que é meu, eu me acostumei em perder. Eu já me acostumei em sentir a dor do amor, eu acostumei a sempre me foder. Eu cansei de olhar para as pessoas, e não ver simplesmente nada em seus olhos.
"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto." "De resto, com que posso contar comigo? Uma acuidade horrível das sensações, e a compreensão profunda de estar sentindo... Uma inteligência aguda para me destruir, e um poder de sonho sôfrego de me entreter... Uma vontade morta e uma reflexão que a embala, como a um filho vivo...".
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