"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto." "De resto, com que posso contar comigo? Uma acuidade horrível das sensações, e a compreensão profunda de estar sentindo... Uma inteligência aguda para me destruir, e um poder de sonho sôfrego de me entreter... Uma vontade morta e uma reflexão que a embala, como a um filho vivo...".
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Não sou criança
mas ainda sou um pouco boba. Não sou adulta mas sou madura quando preciso. Sei entender quando um ‘eu te amo’ é verdadeiro ou não. Como aprendi isso? Quebrando a cara várias vezes.
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