"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto." "De resto, com que posso contar comigo? Uma acuidade horrível das sensações, e a compreensão profunda de estar sentindo... Uma inteligência aguda para me destruir, e um poder de sonho sôfrego de me entreter... Uma vontade morta e uma reflexão que a embala, como a um filho vivo...".
terça-feira, 17 de maio de 2011
Então não o ama mais?
- Amo. Só guardei isso num cofre. E tranquei. E esqueci a senha. Não porque quis. Foi preciso. [Caio F. Abreu]
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