"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto." "De resto, com que posso contar comigo? Uma acuidade horrível das sensações, e a compreensão profunda de estar sentindo... Uma inteligência aguda para me destruir, e um poder de sonho sôfrego de me entreter... Uma vontade morta e uma reflexão que a embala, como a um filho vivo...".
sexta-feira, 8 de julho de 2011
...
Talvez o sorriso dela fosse leviano, talvez fosse sincero ou ate sínico. Mas ninguém notava. E mesmo que depois de tantos anos sorrindo as pessoas ainda se perguntava quem ‘era ela mesmo?’.
Nenhum comentário:
Postar um comentário