"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto." "De resto, com que posso contar comigo? Uma acuidade horrível das sensações, e a compreensão profunda de estar sentindo... Uma inteligência aguda para me destruir, e um poder de sonho sôfrego de me entreter... Uma vontade morta e uma reflexão que a embala, como a um filho vivo...".
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
...
“Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo.Q a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário